Foto de Tito
A sessão de ontem foi uma oportunidade para sublinhar o quanto de Belas-Artes foi preenchido o território das termas em Portugal, na história destes territórios, e, também, para que os presentes tomassem contacto mais directo com o passado recente da Academia Nacional de Belas-Artes e os projectos futuros da direcção presidida pelo Dr. António Valdemar, a quem envio um abraço fraterno, com desejos que tudo consiga fazer, aliás projectos sintetizados na notícia da Lusa, em cujo sítio bebemos e registamos:
«Belas Artes: História, memória, património, passado e futuro são os "valores" dos prémios atribuídos pela Academia Nacional»
Lisboa, Portugal 12/10/2010 21:33 (LUSA)
Temas: Artes, Cultura e Entretenimento, Educação, Interesse humano
Lisboa, 12 out (Lusa) – História, memória, património, passado e futuro são os “valores” dos prémios hoje atribuídos pela Academia Nacional de Belas Artes, descreveu à agência Lusa o presidente da instituição, António Valdemar.
A cerimónia, que decorreu na sede da Academia Nacional de Belas Artes, em Lisboa, distinguiu em 2010 o arquiteto Manuel Vicente, com o Prémio Aquisição-Arquitectura, o arquiteto Jorge Mangorrinha e a historiadora Helena Gonçalves Pinto, com o Prémio José de Figueiredo, e o arquiteto e pintor Fernando Lanhas, com o Prémio Gustavo Cordeiro Ramos.
À exceção de Fernando Lanhas, que se fez representar pelo “ilustre confrade Fernando Guedes”, todos os galardoados estiveram presentes.Durante o evento, António Valdemar referiu-se às atividades culturais e cívicas que decorreram na atual presidência da Academia e defendeu que “o balanço é muito positivo”. No entanto, disse que “não se acomoda” e, ao anunciar o plano de atividades para o próximo ano, faz questão de frisar “que quer mais”.
Destacou, nomeadamente, a digitalização de cem mil documentos do acervo documental da Academia relativos aos anos de 1836 a 1931, um trabalho que considera “notável”, patrocinado pela Secretaria de Estado da Cultura e executado na Torre do Tombo por uma equipa de técnicos coordenados por Silvestre Lacerda, diretor geral dos Arquivos.
Relativamente ao plano de atividades já agendadas para 2010/2011, António Valdemar anunciou a evocação dos 175 anos de Passos Manuel, fundador da Academia, e do centenário da morte de Ressano Garcia.
No âmbito das comemorações do centenário da República, prosseguem nas próximas semanas palestras a cargo dos académicos. As sessões acontecem na sede da Academia Nacional de Belas Artes (Largo da Academia, ao Chiado, em Lisboa), têm início às 15 horas e são abertas ao público, indicou António Valdemar.
CD.
Sem comentários:
Enviar um comentário